Felicidade no amor é completude. Não a completude simples de sentido dicionarizado, mas a completude dual. Complexa, cujos níveis de complementação se perdem entre os limites das identidades, da personalidades. São um, todavia ao mesmo tempo são dois; não há muita clareza na distinção. A simbiose, essa confluência de quereres e prazeres, leva a uma forma elevada de complementaridade; a um padrão de felicidade amorosa.
Não quero com isso dizer que este é o único mmodo de ser feliz no amor, nem que esta seja a única forma de ser feliz, porém, creio, a mais completa. Preenches o que nela falta e ela o que falta em ti. Formam um todo indivisível, a consciência e a vida pessoal de cada um são apenas as partes que dão sustentação à totalidade.
O amor é este enlace psíco-afetivo-emocional em que aceitamos ser parte de algo maior.
Quem sou eu

- Paulo Tavares
- Recife, Pernambuco, Brazil
- Sou um poeta preocupado com as questões da Existência, do Amor, da Cultura,da Filosofia. Sem uma definição exata para ser sincero. Um homem consciente de si e do mundo, das relações estabelecidas entre corpo e alma, das contradições do ser. Um curioso (com uma curiosidade infantil insaciável)! Ariano, de tons marcantes; ora bruto, ora sensível.Sem uma definição exata pra ser sincero.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
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