Ela quer se matar
E não vê que isso é dar um tiro no pé.
Quando saí
Deixei a porta aberta
Não que eu pretendesse voltar
Para que visse a vida
O horizonte
Para que adquirisse o prazer
De querer alcançar o inatingível
O horizonte
Que, sem mim, finalmente,
Alcançasse a paz ausente ao meu lado
Não para que visse a vida passar...
Do chão!
Não creio que cometi tantos erros
Sempre quis te ver maior...
Desilusão!
Ninguém muda ninguém!
Triste verdade
Punhal a me cortar
Que faço eu que (se) ela morre?
Se fenece como a rosa que um dia lhe dei?
Ah! Amor eterno impregnado em pétalas murchas.
Ah, viver descompassado atrelado ao meu que despertou.
Escrito em 17/08/06.
Quem sou eu
- Paulo Tavares
- Recife, Pernambuco, Brazil
- Sou um poeta preocupado com as questões da Existência, do Amor, da Cultura,da Filosofia. Sem uma definição exata para ser sincero. Um homem consciente de si e do mundo, das relações estabelecidas entre corpo e alma, das contradições do ser. Um curioso (com uma curiosidade infantil insaciável)! Ariano, de tons marcantes; ora bruto, ora sensível.Sem uma definição exata pra ser sincero.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
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